Hoje, depois de algum tempo... resolvi abrir esta minha doce janela e redigir algumas palavras minhas... na ânsia de ver alguma coisa sair de dentro de mim, desse meu peito estufado de sentimentos e confusões interiores.
Senti falta de mim. Senti saudades de quem eu era. Da minha essência, e percebi isso em coisas bobas, fotos antigas, musicas guardadas. Descobri uma pessoa que habita dentro de mim, e que estava escondida, sem se expressar, vivendo apenas o exterior, o que estava do lado de fora de meus olhos.
Há dias, tenho me aquietado, refletido, interiorizado, botado em prática teorias de meditação de reflexão, interiorização. Um pouco tem ajudado, e nesse contexto todo, a minha cabeça tem conseguido tomar decisões.
Escolhas. Ah, as escolhas!
A vida é feita basicamente delas, e nossa essência, nosso eu, é feito delas. O que eu sou é um reflexo do que eu escolho.
Mais uma vez, me deparo de frente ao espelho, me olhando nos olhos, e me indagando... Quem está ai ? Cadê ?
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
E o amor? Você me pergunta. O amor,ah, sei lá. O amor nem da para definir direito. Acho que é um desejo de abraçar forte o outro, com tudo o que ele traz: passado, sonhos, projetos, manias, defeitos, cheiros, gostos. Amor é querer pensar no que vem depois, ficar sonhando com essa coisa que a gente chama de futuro, vida a dois. Acho que amor é não saber direito o que ele é, mas sentir tudo o que ele traz. É você pensar em desistir e desistir de ter pensado em desistir ao olhar para cara da pessoa, a sentir a paz que só aquela presença traz. É nos melhores e piores momentos da sua vida pensar "preciso contar isso para ele". É querer proteger o outro de qualquer mal. É ter vontade de dormir abraçado e acordar junto. É sentir que vale apena, porque o amor não é só festa, ele tbm é enterro. Precisamos enterrar nosso orgulho, prepotência, ciúmes, egoísmo, nossas falhas, desajustes, nosso descompasso. O amor não é sempre entendimento, mas a busca dele.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
"Eu sei que assusto as pessoas. Eu sei que pego "intimidade" e sei que não faço cerimônia nenhuma pra demonstrar afetos e desafetos. Não sei gostar aos poucos, não sei meio te amar, meio te odiar. Eu amo inteiro, eu odeio inteiro, gosto de "inteirezas", gosto de profundidades.
Odeio gente superficial.
E quando a minha alma se encanta por outra alma, ela tem pressa.
Não economizo afeto, acho mesquinho economizar afeto. "
(Fernanda Barcellos)
Odeio gente superficial.
E quando a minha alma se encanta por outra alma, ela tem pressa.
Não economizo afeto, acho mesquinho economizar afeto. "
(Fernanda Barcellos)
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